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O Prémio ANMP de Jornalismo e Poder Local 2024 foi hoje entregue aos jornalistas premiados nas categorias de Imprensa, Televisão e Fotojornalismo numa sessão realizada na sede da Associação em Coimbra e presidida pela presidente Luísa Salgueiro.
Prémios:
Imprensa
Na categoria de Imprensa, Luísa Pinto recebeu o 1.º Prémio com uma reportagem intitulada “Bamos a poner la lhéngua de fuora – Se nada for feito a língua mirandesa desaparece por volta de 2060″ , publicada no jornal Público, e Nélia Pedrosa foi distinguida com uma Menção Honrosa por uma reportagem intitulada «Famílias» , publicada pelo Diário do Alentejo.
Televisão
Na categoria de Televisão, Nuno Guedes, venceu o 1.º Prémio e a Menção Honrosa, com duas reportagens emitidas pela TVI, intituladas, respetivamente, «A última fronteira fechada da União Europeia» e «A lei do abacate». Nuno Guedes dedicou o prémio ao sonoplasta da TSF Pedro Picoto, recentemente falecido.
«A lei do abacate»
«A última fronteira fechada da União Europeia»
Fotojornalismo
Na categoria de Fotojornalismo, Sérgio Azenha foi distinguido com o 1.º Prémio, por uma reportagem sobre as «Jornadas Mundiais da Juventude» publicada pelo jornal Público.
Radio
Na categoria de Rádio, nesta edição, o júri decidiu não atribuir prémio em virtude de não se terem apresentado a concurso reportagens relativas ao Poder Local, conforme determina o Regulamento do Prémio ANMP de Jornalismo e Poder Local. Isabel Vargues, professora universitária, em representação do Júri, salientou a importância dos jornalistas apresentarem a concurso reportagens em que se verifica que contam bem uma história.
O Prémio vai na sua 10.ª edição e este ano teve como patrocinadores a Lusitania, nas Menções Honrosas, e a Acin GOV, nos 1.ºs Prémios, apoios que a presidente da ANMP, na sua intervenção, agradeceu a ambas as empresas. Luísa Salgueiro frisou a importância do jornalismo de proximidade e de qualidade para a democracia.